segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Veraneio"Vascaína" da policia de São Paulo.


Veraneio Vascaíno vem dobrando a esquina..., a música do Capital Inicial ilustra o quanto emblemático era a viatura policial da década de 80. Oficialmente lançado em 1963, como Amazonas, o veículo só toma o nome de Veraneio a partir da primeira reestilização. E veja como são as coisas. Tentando se aproximar das famílias com o nome que remete a férias, faz sucesso real como camburão da polícia.
Em 1965 o Brasil sofria com o regime militar e a liberdade de expressão que era zero.
Normalmente uma  Veraneio, era  um carro para família ir passear pelo seu espaço interno que comportava toda a família e suas bagagem.
Mas a policia gostou desse carro e a incorporou em sua frota com a pintura preta, branca, cinza e vermelha.
A escolha se deu por seu tamanho que impunha respeito, um carro duro que subia guias e outros obstáculos das cidades, o carro que comportavam até oito pessoas sentadas, ou um porta malas bastante generoso para transporte de “cargas diversas”.
Inicialmente um veículo de visual arredondado e motor pouco potente e Na sua segunda versão,apresentada linhas suaves,suspensão dianteira independe e motor mais forte,disponível tanto na  versão gasolina como a álcool
Com a crise do petróleo na década de 1970, e a proibição de motor a diesel para veículo onde passageiro e carga dividiam o mesmo espaço, o interesse dos consumidores passaram para picapes transformados. Estas podiam ser a diesel e a Chevrolet adotou a denominação de “D10” para este tipo de carro.

Quando a linha 10 - C10 (gasolina), A10 (álcool) e D10 (diesel) – foi substituída pela 20 a Veraneio saiu temporariamente do mercado. Voltou em poucos anos para suprir o vácuo deixado. Ambulâncias e carros de policia eram quase todos da linha.

Passaram anos praticamente sem alterações mecânicas e apenas atualizações estéticas. No começo dos anos 1990 as portas para as importações foram abertas e o comprador passa a encontrar opções mais bonitas e modernas, decretando o final do projeto.






Veja o vídeo da música:


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Chevrolet revela a nova geração da Blazer

A Chevrolet Blazer produzida no Brasil hoje tem um “título” de respeito: o modelo foi o primeiro utilitário esportivo nacional. Seu lançamento aconteceu exatamente em outubro de 1995. Só que já se passaram 16 anos desde então. E, enfim, é hora de uma mudança radical. Nesta quinta-feira (10), a General Motors divulgou as primeiras imagens do Trailblazer, protótipo que dará origem à nova geração do utilitário esportivo.
Assim como a Blazer de hoje, a de amanhã também irá compartilhar plataforma e motores com a nova geração da Chevrolet S10 – a picape média será lançada no Brasil no começo de 2012 (leia aqui). No caso da Blazer, a produção já começa em 2012 na Tailândia e a apresentação oficial acontece hoje, na abertura do Salão do Automóvel de Dubai (Emirados Árabes) – a mostra fica aberta até a próxima segunda-feira (14)
Visualmente, a nova geração da Blazer é bem parecida com a da picape S10, sobretudo quando vista de frente. Por enquanto, ainda como protótipo, o modelo exibe para-choques arrojados, típicos de carros-conceito, com fileiras horizontais de leds nas pontas – além de seções com contornos cromados. A traseira é o pedaço próprio, a parte singular da nova Blazer. As lanternas são horizontais e invadem a tampa levemente inclinada.
Por enquanto, a GM divulgou poucos dados técnicos – maiores detalhes da próxima geração do utilitário esportivo médio serão reveladas em breve, na apresentação do modelo em Dubai. Além da Tailândia, os Estados Unidos e o Brasil também produzirão a nova Blazer, que assim como a S10 será um veículo global. Por aqui, no entanto, a produção deve começar apenas em 2013 em São José dos Campos (SP), onde será produzida a nova S10.


Vejas as Fotos:









Fonte da Reportagem:  http://revistaautoesporte.globo.com/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Táxis de São Paulo agora Padronizado.




Táxis com novo padrão visual já estão nas ruas de São Paulo. Os 16 primeiros carros brancos com a faixa quadriculada amarela e preta na lataria, e a inscrição "Táxi SP" nas portas - traços que agora caracterizam a frota - passaram a rodar oficialmente ontem.

  Os donos dos alvarás, taxistas que ganharam a permissão no sorteio da Loteria Federal, são obrigados a adotar o novo padrão. Ao todo, 250 taxistas sorteados estão em fase de regularização de documentos e de carros, e também terão o novo visual. A "roupagem" aparecerá em pelo menos 1.200 veículos e naqueles que quiserem aderir à norma da Secretaria Municipal de Transportes (SMT).
  A medida, vista como positiva pela Prefeitura, ainda é motivo de reclamação entre taxistas. O presidente do sindicato da categoria, Natalício Bezerra, é contra a adoção. "Já tem uma chapa vermelha e uma palavra internacional chamada táxi. Não sei para que colocar essa fantasia aí".
  Para se adequar à regra criada no mês passado pela SMT, os novos taxistas reclamam que estão gastando acima de R$ 80, que era o custo previsto pelo Departamento de Transportes Públicos (DTP) da Prefeitura.
  "A faixa amarela é de melhor visualização e dificulta a ação dos clandestinos. Precisa saber a quem procurar (para pagar menos pelo serviço). Provavelmente, já tem gente se aproveitando do momento", admite o diretor do DTP, Helder Pereira. Segundo ele, a obrigatoriedade só para os novos 1.200 táxis foi pensada justamente para servir de teste.Os taxistas dizem que os preços variam entre R$ 100 e R$ 200 somente pela compra e aplicação dos adesivos da faixa e das inscrições obrigatórias (número de registro e contato telefônico da SMT).
   Além disso, eles ainda precisam comprar taxímetro e pagar taxas, o que aumenta os gastos para R$ 600, como relatou a ex-vendedora do Shopping Interlagos, Jéssica Aparecida, de 29 anos. Ela foi a primeira a receber o alvará das mãos do prefeito Gilberto Kassab (sem partido). "É bonitinho, mas não gostei muito, não", disse Jéssica. "A faixinha custou R$150. Nem me lembro mais quanto gastei. Tudo tem umas taxinhas, né?"
  Alguns dos 600 taxistas da categoria especial - vermelha e branca - também aderiram à padronização. Daniel Gomes da Silva Filho, de 40 anos, foi um deles. "Olha só como o meu carro está lindo!". Ele gastou R$ 160 para renovar voluntariamente o visual do seu Fiat Linea. "O vermelho e branco era muita poluição visual, antes", disse.



Fonte : Jornal da Tarde.

sábado, 5 de novembro de 2011